ANAMMA DEFENDE AUTONOMIA MUNICIPAL E SEGURANÇA JURÍDICA NO LICENCIAMENTO AMBIENTAL
- ANAMMA Brasil
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Representando o presidente nacional da ANAMMA, Marçal Cavalcanti, a Diretora Jurídica Nacional, Andrea Struchel, participou da Comissão de Meio Ambiente, reforçando o posicionamento da entidade em defesa de um licenciamento ambiental justo, transparente e alinhado à realidade dos municípios brasileiros.
O projeto visa estabelecer normas gerais para o licenciamento ambiental, mas precisa de cerca de 40 ajustes, segundo o governo federal e entidades ambientalistas.
Pontos defendidos pela ANAMMA, com a fala de sua Diretora Jurídica, Andrea Struchel:
1. Fortalecimento do Licenciamento Ambiental
Respeito à autonomia municipal e clareza nas competências dos 5.570 municípios.
2. Participação Social Preservada
O licenciamento deve garantir voz aos conselhos ambientais, especialmente os municipais.
3. Competência Federativa Respeitada
O art. 16 do PL, que elimina a certidão de uso do solo municipal, fere a Constituição de 1988 e a LC 140/2011.
4. Licenciamento Simplificado, mas com Segurança
O modelo por adesão e compromisso (art. 21) pode fragilizar a análise técnica e aumentar conflitos ambientais.
Conclusão:
O PL precisa reduzir a insegurança jurídica, atrair investimentos com critérios claros, respeitar o federalismo cooperativo e a gestão democrática das cidades.
▶️ Assista à audiência na íntegra:
YouTube | Audiência PL 2.159/2021
📣 O Presidente Nacional da ANAMMA, Marçal Cavalcanti, afirma:
“Seguimos mobilizados por um licenciamento ambiental justo, participativo e que respeite os municípios!”
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