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TRATAMENTO DE CHORUME POR SISTEMAS MEMBRANARES


AST- Serviços e soluções no tratamento de chorume

EVOLUÇÃO NA GESTÃO DE ATERROS SANITÁRIOS: NOVAS ROTAS TECNOLÓGICAS PARA A DRENAGEM, MONITORAMENTO E TRATAMENTO DE CHORUME



O chorume de aterro sanitário é um efluente altamente complexo e poluente. A sua qualidade é resultado de um conjunto de processos biológicos, químicos e físicos que ocorrem no interior da massa de resíduos em combinação com a composição específica do resíduo e com o regime hídrico do aterro.


O resíduo sólido urbano (RSU) é uma massa heterogênea de materiais, biodegradáveis e não biodegradáveis, perigosos e não perigosos, solúveis e não solúveis em água, etc… Com o aumento da exigência dos padrões de qualidade de descarga do efluente tratado, seja do chorume de aterro sanitário

seja do esgoto urbano, também incrementam os esforços para o tratamento do chorume por quaisquer rota tecnológica. O tratamento deverá ter em atenção a vazão e a complexidade da composição do chorume o que o diferencia enormemente do esgoto urbano e de outras águas residuais.

Basicamente duas fases principais diferentes podem ser identificadas nos aterros durante a decomposição do resíduo:



1) A fase acidogênica, que causa um decréscimo do pH do chorume mas uma elevada concentração de ácidos orgânicos e de íons inorgânicos. Nesta fase o chorume é caracterizado por uma elevada carga orgânica [tipicamente demanda bioquímica de oxigênio superior a 10 g/L, elevada biodegradabilidade e pH ácido (tipicamente 5 a 6)].


2) Fase metanogênica, em que vigoram condições anaeróbias. Nesta fase o pH varia tipicamente entre 7,5 a 8,5 e caracteriza-se por baixa carga orgânica, reduzida biodegradabilidade e teores de amônia elevados.


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6.-stefan-loblich
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